sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

ASPCA é um bom exemplo a ser seguido na conduta contra os maus tratos! vamos importar o que existe de bom!!!

Programa no estilo "CSI" ajudará a investigar crimes contra animais nos EUA
da Efe, em Miami


A Universidade da Flórida e a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade a Animais (ASPCA, em inglês) anunciaram hoje o primeiro programa de ciência forense veterinária dos Estados Unidos que ajudará a investigar crimes contra animais.
O programa poderia conduzir até 200 casos de crueldade animal nos dois primeiros anos e aumentaria dramaticamente o número de profissionais nessa área.
"Estamos transferindo nosso conhecimento da ciência forense a este novo campo dedicado a resolver crimes contra os animais", disse Bruce Goldberger, diretor do Centro de Medicina Legal William R. Maples da Universidade da Flórida, a UFA, no noroeste do estado.
Todos os anos, a ASPCA investiga mais de cinco mil casos de crueldade animal e detém ou emite intimações a mais de 300 pessoas e os crimes incluem negligência, abandono, brigas de cachorros e de galos, entre outros.
O programa parece com a famosa série de televisão "CSI", na qual peritos resolvem crimes através da análise de DNA, provas balísticas e outros recursos.
Os participantes receberão treinamento nas salas de aula da UFA e pela internet mediante a recém-formada Associação Internacional de Ciência Legal Veterinária.
A colaboração entre a universidade e a ASPCA começou há um ano quando as instituições organizaram uma conferência sobre o uso da medicina forense para investigar a crueldade animal.
Os organizadores do evento esperavam que assistissem só alguns especialistas, mas participaram cerca de 200 dos Estados Unidos e de nove países.
"Isso significa que os padrões de pesquisas e o uso da ciência para documentar o que aconteceu aos animais (vítimas da crueldade) são muito mais elevados do que há cinco anos", informou Randall Lockwood, vice-presidente dos serviços anticrueldade animal da ASPCA.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bichos/ult10006u490812.shtml

liberação da caça? NÃO PODEMOS PERMITIR!

O artigo abaixo saiu em (15/1/2009) na Folha de SP.
Vamos rebater: O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br leitor arroba uol.com.br ), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

TENDÊNCIAS/DEBATES

Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br Em defesa da caça ANTONIO AUGUSTO MARTINS CESAR

Em poucos países do mundo a caça é assunto tão universalmente abominado quanto no Brasil. É pena


UMA FRASE da atriz Maitê Proença ("Se o desorientado do Bush caçasse, não teria invadido o Iraque") levantou uma polêmica que tem o efeito positivo de abrir espaço para a discussão de um tema cercado de preconceitos. Em poucos países do mundo a caça é assunto tão universalmente abominado quanto no Brasil. É pena. A caça, quando bem regulamentada, traz benefícios para economias, populações envolvidas e meio ambiente. Pode-se gostar ou não da ideia de caçar, mas renegar a atividade como um todo, a priori, é uma grande besteira. A primeira confusão na cabeça das pessoas que não querem nem ouvir falar do tema é não saber diferenciar caça legal de caça ilegal. É algo como pensar que tudo o que entra no país, do exterior, é contrabando. A caça legal é uma indústria que movimenta muito dinheiro por ano no mundo todo e, nos países onde a prática é regulamentada, tem o aval, se não a coordenação direta, dos ministérios envolvidos com a conservação do meio ambiente. A caça ilegal é praticada por criminosos, geralmente em regiões remotas de países com poucos recursos para fiscalização. Por que a regulamentação da caça pode ser benéfica? a) Gera receita para conservação. Cerca de 75% do orçamento dos Game and Fish Departments dos EUA, responsáveis pela aquisição de terras e manutenção de parques, decorre direta ou indiretamente da caça. b) Ao atribuir valor à vida selvagem, oferece uma fonte de renda segura às populações locais, que passam a ser aliadas na exploração controlada. c) Oferece incentivo financeiro para que fazendeiros (terras privadas) ou o governo (reservas e concessões de caça) mantenham amplas áreas em seu estado natural. d) É um grande auxiliar no controle de populações de animais que tendem a se expandir de forma perigosa.
e) Permite manejar de forma mais eficaz a fauna selvagem. No caso do blesbok (Damaliscus dorcas phillipsi) sul-africano, por exemplo, populações quase dizimadas em algumas áreas foram restabelecidas graças a sua reintrodução por e a partir de fazendas de caça. A segunda confusão comum diz respeito à caça de animais em extinção. A caça legal, via de regra, não os contempla. Às vezes, algum governo oferece, geralmente em leilões e com aprovação da Cites (Convention on International Trade in Endangered Species), poucos exemplares de alguma espécie constante das listas de animais em perigo. Faz isso para conseguir mais dinheiro para conservação, em casos em que obteve sucesso na reprodução e no manejo da referida espécie em determinada área, obtendo populações viáveis e com algum "excedente". Em 2004, por exemplo, a CITES levantou a proibição total da caça legal ao rinoceronte negro, e aos governos de Namíbia e África do Sul foi permitido dispor de uma quota anual de cinco animais cada para fins de caça. O potencial de recursos angariados é alto: cada rinoceronte é avaliado em cerca de US$ 60 mil. No que se refere a animais que não correm perigo de extinção, há também exemplos interessantes. Na Tanzânia, de 1977 a 1983, a caça foi proibida. Em 1977, estimava-se em 380 mil o número de elefantes no país. Em 1983, essa população havia caído para 80 mil, sobretudo porque não se conseguia frear a caça ilegal. Com o restabelecimento da caça controlada, os números subiram: hoje, há cerca de 120 mil elefantes na Tanzânia. No Quênia, que também proibiu a caça em 1977 e a mantém proibida até hoje, a população de elefantes declinou de 170 mil para 25 mil. De uns dois anos para cá, o debate em torno da reabertura da caça controlada no Quênia tem se intensificado. Seria ótimo se o debate se intensificasse aqui também. Uma vez mais, ninguém é obrigado a gostar de caça. No Brasil, onde os discursos que envolvem o campo se limitam ao ecologismo e ao aventurismo, a probabilidade de a caça se tornar prática apreciada por multidões é reduzida. Mas não precisaria ser sempre ilegal. Nossa fauna -e não só caçadores enrustidos- poderia ganhar com isso.
ANTONIO AUGUSTO MARTINS CESAR, 34, bacharel em direito, é diplomata de carreira.


***Sr Antônio, Geralmente o Brasil é criticado pro ser sempre um dos últimos paises a abolir certas práticas cruéis. Na questão da caça, graças a Deus isso é ao contrário e por isso sentimos orgulho de sermos BRASILEIROS!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
















Olá!
Estes últimos dias tem sido de muita atenção e dedicação para o novo resgatado do Grupo: o Paçoca.

Ele está em um lar provisório, pois como todos sabem, o Vida Animal não possui abrigo. Mas como ainda está dodói, as meninas estão sempre preocupadas com seu bem-estar.
O caso do Paçoca foi assim:


Ele estava perambulando pelo centro da cidade, cabisbaixo, com o rabinho entre as pernas, litaralmente. Chamou a atenção da tia que o resgatou por isso, sua tristeza era aparente! Além do que é visível: as verrugas, a sarna... Não teve jeito! A tia deu um jeito, mobilizou as pessoas que passavam por ali e resgatou o Paçoca.

Levado ao Clinicão, tudo parecia sem jeito... ele parecia ser muito velho pra aguentar... Que nada! ele é novinho! tem cerca de um ano! Só está acabado por conta dos maus tratos.
Teste de sarna: deu sarna negra o que por um lado é melhor, pois não é transmissível aos humanos e aos outros animais. Tem um detalhe: pode ser que sempre que a imunidade dele baixar, a sarna volte! Mas o tratamento é simples!

O que pareciam tumores são papilomas (verrugas) também pela baixa resistência dele! são muitas, assusta! Mas tenha certeza: elas vão sumir! O Paçoca é medicado todos os dias e as verruguinhas vão secando, secando e logo cairão!

Ainda em tratamento, Paçoca precisa de muita evolução antes de ser adotado! Mas ele tem melhorado a cada dia e logo estará disponível para morar com uma família que o respeite, que o ame, que lhe ofereça confiança e cuidados!
ele é demais!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

feira de adoção no carrefour - jundiaí

ACONTECE AMANHÃ, SÁBADO, DIA 10/1/2009, DAS 9 ÀS 16 HORAS!

o grupo vida animal participará!

uma gatinha espera por você
(tigrada, aproximadamente 3 meses!)

um cachorro adulto, vítima do abandono residencial, espera por você!
(acreditem, a dona mudou de casa e o deixou lá!!!!! sozinho, sem água, comida, nem carinho...)

filhotes da Samantha esperam por vc (a cachorrinha Samantha ainda tem 2 bebês a sua espera!)

** CASTRAÇÃO GARANTIDA E OBRIGATÓRIA!
*** PRIMEIRAS DOSES DA VACINA V8 GARANTIDA E OBRIGATÓRIA NO CASO DE CÃES!

toxoplasmose e o gato


Muitas pessoas temem adotar um gatinho por acreditarem que a toxoplasmose será transmitida por ele.
Há muita discussão sobre isso! Médicos apresentam opiniões opostas e, recentemente uma homeopata garantiu que quem tem toxoplasmose não deveria ter gatos! ao mesmo tempo, infectologistas que tratam de pacientes com toxoplasmose, tranquilizam os mesmos quanto ao convívio com os felinos.

Não nos compete julgar o critério médico, mas podemos, e devemos como protetores animais, orientar a todos sobre alguns cuidados básicos com a higiene do bichano!


* mantenha as caixinhas de areia sempre limpas ;
* lave sempre as mãos após mexer nas caixinhas de areia e pazinhas;
* evite o contato com as mucosas de seu corpo sem ter as mãos higienizadas

** dar carinho ao seu gato NÃO IRÁ CONTAMINÁ-LO!
** arranhadura e mordedura não transmitem toxoplasmose!

Veja texto publicado no jornal online O PIONEIRO ( http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&action=noticiasImpressa&id=2287862&edition=11073&section=1239 )
muito esclarecedor!

"...A toxoplasmose e o gato são tidos como o terror das mulheres grávidas. Mas existem muitos mitos e lendas que envolvem o assunto.– Infelizmente, esse medo do contágio de doenças, como a toxoplasmose, ainda existe. E muito. Mas isso é um completo absurdo, porque as pessoas só precisam ter alguns cuidados básicos – explica o médico ginecologista Norberto Nora.A toxoplasmose pode ser contraída por mulheres grávidas, mas também por qualquer outra pessoa, e com conseqüências semelhantes. Ainda assim, o especialista diz que, em 20 anos de profissão, tratou apenas de cinco gestantes com a doença. Por isso Nora afirma que, apesar de haver risco de contágio, a prevenção pode ser feita de maneiras simples.– Mais arriscado do que ter um gatinho é ingerir carne crua ou mal cozida, ou ainda mexer, sem luvas, na terra onde o bichano fez as necessidades – explica o médico.Ele aconselha às mulheres a fazer exames ainda no período no qual estão planejando a gravidez. O teste para detecção da toxoplasmose é oferecido na rede pública e pode ser feito gratuitamente, segundo o médico. Mas, mesmo durante o pré-natal, pode-se constatar a toxoplasmose e iniciar o tratamento. No entanto, é difícil conseguir tratar o feto, que é contaminado pela mãe.– É mais perigoso quando a mãe é infectada no início da gravidez. Já se ela pegar a toxoplasmose no final da gestação, o bebê pode nascer com a doença, mas não com deformidades causadas por ela – explica.Outra especialista que se preocupa em desfazer os mitos com relação aos gatos e a toxoplasmose é a médica infectologista Lessandra Michelim. Doutoranda em biotecnologia e mestre em microbiologia, ela também leciona na UCS e coordena os setores de controle de infecções dos hospitais Geral, Pompéia e da Unimed, em Caxias do Sul. Lessandra explica que os gatos domésticos raramente estão infectados, pois geralmente comem comida da casa ou ração.– Além disso, nem todos os que têm toxoplasmose precisam se tratar. O parasita (da toxoplasmose) habita o músculo e pode ficar lá por toda a vida sem incomodar. E é muito mais fácil termos a doença por comer carne mal cozida ou verduras mal lavadas do que pelo contato com as fezes do gato – esclarece a médica."

veja o texto publicado pelo clube do gato ( http://www.clubedogato.hpg.ig.com.br/doencas.htm ) ~

"*Toxocara spp são vermes relativamente grandes, podendo chegar a 10 -12 cm de comprimento. Ficam alojados dentro do intestino delgado e levam à distensão da alça intestinal, causando cólicas, problemas na mobilidade do intestino além de dificultar a absorção de alimentos. Em fêmeas grávidas contaminadas, a larva destes vermes podem penetrar a placenta e contaminar os fetos. No primeiro mês de vida, os recém-natos contaminados ficam muito debilitados, devido à severa dor abdominal e desnutrição, podendo vir à óbito rapidamente. Estas larvas podem estar também no leite materno, causando a contaminação de todos os filhotes da ninhada.
Gatos de qualquer idade podem ser infectar pela ingestão de ovos ou larvas . O veterinário poderá diagnosticar a infestação pelo parasita através do exame de fezes, feito nos gatos adultos ou em filhotes com mais de 3 semanas de idade e recomendará o tratamento adequado.*Dipilidiuns são vermes se fixam na parede do intestino e sugam o sangue do gato sendo capazes de causar morte súbita em recém-natos. Em gatos adultos estes parasitas causam anemia, diarréia e debilitam seriamente o organismo. As fêmeas prenhas contaminadas podem transmitir o verme para os fetos através da migração das larvas via placentária, ou após o nascimento, durante a amamentação. O ambiente contaminado pelos ovos do verme é fonte de infecção para animais jovens e adultos. O exame parasitológico requisitado pelo seu veterinário é importante para o diagnóstico e tratamento apropriados.*A toxoplasmose pode atingir vários órgãos do corpo, manifestando-se nas funções oculares, respiratórios, neuromusculares, digestivos ou reprodutivos. É causada por um protozoário, o Toxoplasma gondii, que infecta a grande maioria dos animais de sangue quente, inclusive o homem. Durante muitos anos o gato tem sido incriminado como fonte principal - e às vezes única - de transmissão da toxoplasmose para o homem. Infelizmente, muitos médicos e veterinários, baseados em preconceito e desinformação, ainda fazem esta afirmação. Na realidade, existem várias formas de transmissão da toxoplasmose e o gato é apenas a mais difícil e improvável delas. O papel do gato como um dos transmissores e hospedeiro definitivo do parasito está na sua capacidade de contaminar o solo com grande número de oocistos (ovos), que estão contidos nas fezes . É importante saber que estes oocistos só se tornam infectantes quando permanecem no ambiente em média 3 a 5 dias, e que somente gatos infectados excretam ovos, sendo que esta excreção dura apenas 1 ou 2 semanas em toda a sua vida.
Animais como os bovinos, os suínos e as aves podem se infectar e manter na sua musculatura cistos, tornando-se fontes de contaminação. A verdade é que o bife que você comeu pode estar contaminado!
Segundo as estatísticas as maiores ocorrências de toxoplasmose se dão por ingestão de carne de porco ou vaca mal cozidas!!!!!!!!!!
* A giárdia é um protozoário que afeta o intestino delgado de gatos e outros animais. Pode ocorrer diarréia aguda ou crônica ocasionalmente. Existe uma forte suspeita de que a giardíase seja uma zoonose.
Formas de Contaminação: ingestão de alimentos (frutas, verduras) ou água contaminados com oocistos ingestão de carne crua ou mal cozida; infecção através da placenta.Prevenção: Limpe a vasilha sanitária de seu gato diariamente. Não alimente seu gato com carne crua ou parcialmente cozida. Mantenha o seu gato dentro de casa, para que evite o hábito de caça. Combata os transmissores ocasionais, como baratas e outros insetos.
A possibilidade de transmissão da toxoplasmose para o homem pelo ato de acariciar um gato não existe, devido aos seus hábitos de limpeza. Uma mordida ou arranhão de gato NÃO contamina o homem. Em países desenvolvidos existem estudos que demonstram que a transmissão mais comum da toxoplasmose é pelo consumo de carnes cruas ou mal cozidas, principalmente carne de porco e bovinos. As carnes embutidas, como a salsicha, também são importantes fontes."


Relato pessoal
Giuliana, membro do Grupo Vida Animal, foi diagnosticada com toxoplasmose em 1997. O convívio com gatos existe desde a sua gestação, existia no período em que a doença se manifestou e continua existindo.
O tratamento foi tradicional, acarretando em graves sequelas devido a alergias causadas pelos medicamentos.
Passada a fase ativa da doença, exames periodicos eram feitos, sem alterações em seus resultados.
Em momento algum foi considerado que os gatos seriam os culpados pela doença. Ao contrário disso, foram seres muito presentes, que colaboraram para a sua recuperação e seu fortalecimento! (muito carinho, afeto e companheirismo!)

Não deixe de adotar um gato por medo da toxoplasmose! Se você já tem um gato e engravidou, não entre em pânico! Não vai mudar nada!!!! Procure um médico, ou melhor, procure a opinião de diversos especialistas e tenha certeza, o seu gatinho só trará alegrias!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

homeopatia é o bicho!!

Um tratamento homeopático pode trazer inúmeros benefícios para a saúde dos animais! Nós que trabalhamos na proteção animal fazemos uso da homeopatia, (e também dos florais), em muitas situações complicadas! A melhora ocorre rapidamente! Abaixo, texto escrito por um médico homeopata!

A homeopatia é o bicho
resultados são comprovados através de estudos e dos próprios pacientes...

Por Moises Chencinski - Homeopatia

Sempre que alguém me diz que a homeopatia faz efeito pelo papo do médico que convence o paciente que ele não está doente, dando a ele gotinhas que têm mais uma ação emocional e psicológica do que propriamente clínica, eu tento imaginar como isso funcionaria com os animais? Alguém consegue pensar em uma possibilidade de convencer o gado que ele não tem carrapatos? Eu me lembro de uma matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo em novembro de 2.007, comentando sobre o uso de bioterápicos contra os carrapatos em bovinos da raça purunã, pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), comprovando a mesma eficácia, menor custo, maior facilidade na aplicação e um aumento do peso do gado durante o período do tratamento comparado com o tratamento químico habitual. Vou aproveitar dois textos do meu site.O primeiro deles é do então presidente da Associação Medica Veterinária Homeopática do Brasil (AMVHB - 2005) - Dr. Elias Carlos Zoby: Cada vez mais se ouve falar em tratamentos naturais para homens, outros animais e plantas. A sociedade está tomando consciência de que os resíduos químicos lançados no ambiente ou nos organismos causam outros efeitos além daqueles desejados e pelos quais foram usados, que vivemos num ecossistema e isto implica dizer que há constante interação entre todos os elementos envolvidos. O vento que sopra no pólo norte se reflete no sul, o lixo lançado no rio que corta uma fazenda vai poluir a fonte de água de bebida de todos que estão mais abaixo em seu curso. Entre essas terapêuticas em ascensão a principal é a Homeopatia, medicina descoberta pelo médico alemão Samuel Hahnemann em fins do Século XVIII e que se baseia na semelhança de sintomas. Os medicamentos são experimentados em indivíduos sadios e causam alterações de ordem sensorial, funcional e, se levados mais adiante, lesional. Essas mesmas substâncias, preparadas por uma farmacotécnica especializada chamada dinamização, curam no enfermo as doenças caracterizadas por aqueles sintomas produzidos experimentalmente. Homeopatia é especialidade reconhecida pelos Conselhos Federal de Medicina e de Medicina Veterinária. O segundo foi escrito pelo Prof. Dr. Claudio Martins Real, primeiro médico veterinário homeopata do Brasil, agraciado pela AMVHB, em 2.000, com o título de "Precursor da Homeopatia Veterinária no Brasil" do site www.realh.com. br. A criação da Homeopatia, por Samuel Hahnemann, no fim do século XVIII e início do XIX, representou, além de uma nova terapêutica, nova concepção sobre a origem das doenças. Os novos métodos e concepções, como vendaval renovador, abalaram o mundo cientifico da época, principalmente a classe médica ciosa de seu saber. Naquele tempo, inúmeras epidemias dizimavam o rebanho bovino, entre elas: a Peste Bovina e o Carbúnculo Hemático, e o Mormo entre os eqüinos. Diante da pressão em que se encontravam os veterinários para solucionar os problemas existentes, é natural que a nova terapêutica, a Homeopatia, granjeasse adeptos. É importante destacar nesta época o veterinário alemão Willem Lux (1777-1849), professor na escola veterinária de Leipzig contemporâneo de Hahnemann, um dos primeiros veterinários a usar a Homeopatia. Lux adquiriu fama ao solucionar uma epidemia de Carbúnculo Hemático. Como não dispunha de medicamentos homeopáticos que cobrissem o "retrato" clínico da doença, Lux teve a idéia de tratar a epidemia com sangue dinamizado de um bovino carbunculoso e os resultados foram surpreendentes. Posteriormente, solucionou uma epidemia de Mormo na Hungria, dinamizando o corrimento nasal de um cavalo com a doença. Com estas inovações, Lux estabeleceu as bases da Isopatia, procedimento terapêutico que usa os métodos homeopáticos no preparo de medicamentos que são extraídos do próprio doente. Como terapêutica individual, a Homeopatia vem sendo utilizada em clínicas veterinárias e no Brasil e em todos os países do mundo, já ultrapassou a clínica de pequenos animais e é usado com êxito em haras, granjas leiteiras e pocilgas. Para exemplificar: na Inglaterra o médico oficial da família real é homeopata, assim como os cavalos e os animais da granja real são atendidos por veterinário também homeopata. O interesse dos médicos veterinários brasileiros pela Homeopatia é crescente e pode ser expresso na fundação da Associação dos Médicos Veterinários Homeopatas do Brasil (AMVHB), em agosto de 1993 em São Paulo, com mais de uma centena de veterinários cadastrados e pela existência no País de diversos cursos de especialização em Homeopatia. Para saber mais sobre Homeopatia na Medicina Veterinária, acesse os artigos Lei dos Semelhantes e Homeopatia Populacional do mesmo autor, no mesmo site. 21 de novembro é o dia nacional da homeopatiaDr. Moises Chencinski é homeopata Para saber mais, acesse: www.doutormoises. com.br

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

férias para nós... mas e os animais?

Este assunto sempre volta nos meses de dezembro e janeiro!
A família se prepara para a tão sonhada viagem (e diga-se de passagem, todos merecem isso!), mas aí alguém lança a questão "e quem vai cuidar do bichinho da família?"
Geralmente isso só se é questionado de última hora! A agenda telefônica é revirada e os miolos começam a queimar, em busca de um santo que assuma esta responsabilidade.

Seria interessante que isso fizesse parte do planejamento das férias, junto com a viagem! Assim que a família decide que irá viajar, as "férias do animalzinho de estimação" também precisam ser programadas! Isso inclui: um parente, vizinho ou amigo que se disponibilize a ir até sua casa e cuidar dele, um hotel de confiança, etc. O mais importante é que ele seja pensado como um membro da família que talvez não possa acompanhar a viagem!

É justamente nesta época do ano que acontecem os maiores abandonos ou as fugas! Tanto sofrimento e tristeza podem ser evitados com uma consciência da família ampliada, que englobe o bichinho no momento em que decidem viajar!

o Jornal de Jundiaí publicou uma matéria sobre o assunto,
veja: http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=67869

Seja qual for a situação, ou a sua decisão, tente sempre pensar com a cabeça e sentir com o coração do seu animalzinho! o que você gostaria que fizessem por você, se todos da sua família fossem se ausentar por um bom tempo? Pedir para um estranho, que nunca nem lhe agradou, fosse lhe dar água e comida? HUM... talvez alguém mais próximo? melhor.... alguém que ficasse o dia inteiro lá? isso isso isso!!!! ou então um hotel, com direito até a massagem?! é, quem sabe?! cada situação é diferente para se analisar, mas nunca esqueça de pensar como família! a solução virá com mais facilidade!!!! Se for necessário, pergunte ao seu veterinário de confiança qual seria a melhor saída para que seu animalzinho tire ótimas férias e você também!

a gente tem mais é que agradecer, sempre!

e por falar em não parar...
temos que agradecer aos voluntários que não param!
E são muitos!!!! são os veterinários do bem, são as pessoas que disponibilizam suas casas para os lares transitórios... a equipe técnica!!! enfim... a todos que nos ajudam, sempre... MUITO OBRIGADO!

atividades permanecem no mês de Janeiro

Apesar das comemorações e das férias, nossas atividades não param no mês de janeiro!

As cirurgias continuam sendo realizadas durante a semana e no próximo sábado haverá feirinha de adoção no carrefour (jundiaí) à partir das 9 horas!

Bem vindo!

Este é um novo espaço do Grupo Vida Animal na internet!
Nosso contato com você, que gosta e se preocupa com os animais está crescendo!
Além do telefone e e-mail, agora temos site, orkut e o blog, para que cada notícia possa ser transmitida rapidamente!

E esperamos que 2009 seja repleto de boas conquistas para todos, principalmente para os animais!

Estaremos diariamente nesta batalha! Venha conosco!